Foto: Divulgação
Com o objetivo de estimular a micro e a minigeração distribuída de energia elétrica o
diretor de Negócios do Banco do Nordeste, Joaquim Cruz, cumpriu agenda
recentemente com a Federação das Indústrias da Paraíba (Fiep),
oportunidade em divulgou a linha do FNE Sol, lançada em maio como
alternativa de investimento para o empresariado paraibano, nos setores
urbanos e rurais, visando à promoção do desenvolvimento da região. A
linha de crédito tem como objetivo estimular a micro e a minigeração
distribuída de energia elétrica.
O encontro ocorreu na última
sexta-feira (3), no auditório da Fiep, e contou com a participação de
empresários e representantes de sindicatos de industriários, além
secretários do governo estadual. "Quero lançar para vocês um desafio
para que em 2016 possamos aplicar no estado da Paraíba R$ 1 bilhão dos
fundos constitucionais, o que significa um marco para a história do
Banco e da Paraíba", propôs o diretor Joaquim Cruz.
O diretor
afirmou que existem oito projetos de sistemas de energia renovável e
limpa a serem implantadas no estado, sendo sete projetos de energia
eólica e um de energia fotovoltáica, todos aprovados pela Agência
Nacional de Energia Elétrica (Aneel) nos anos de 2014 e 2015, num
investimento previsto de R$ 920 milhões. "Somos castigados pela seca há
séculos e agora o sol, que sempre nos castigou historicamente, pode ser a
alavanca de nossa redenção econômica e social", disse.
O
superintendente do Banco do Nordeste na Paraíba, Wesley Maciel, acredita
que resolução 482/12 da Aneel, que permitiu a mini e microgeração de
energia, será responsável por uma mudança profunda na matriz enérgica do
Brasil e no Nordeste. "Essa mudança deve acontecer com maior velocidade
em função do potencial gerador do alto índice de incidência solar, bem
como pelo apoio creditício em condições altamente favoráveis,
disponibilizado pelo Banco do Nordeste na região", destacou Wesley
Maciel.
O presidente da Fiep, Francisco Benevides Gadelha, também
elogiou a proposta do FNE Sol apresentada pelo Banco do Nordeste. "A
gente diz que o que dá para chorar também dá para rir. Essa é a lógica
do FNE Sol. Esse excesso de sol e mesmo do vento pode servir para a
geração de energia", ressaltou.
Fonte: Paraíba Total
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Adm. Maxwel Barbosa
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