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sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Estudo do FMI reconhece pioneirismo da BM&FBOVESPA em relação ao Novo Mercado

30/09/16

O relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI) que estuda a governança corporativa em empresas de mercados emergentes, divulgado quarta-feira, 28/09, elogiou o pioneirismo da BM&FBOVESPA em relação ao Novo Mercado.
Selim Elekdag, economista do FMI e autor do relatório, destacou que o Novo Mercado lançou padrões mais altos de governança e proteção aos minoritários. Para o autor, o segmento resultou em importantes mudanças para o mercado acionário brasileiro.
Leia o relatório do FMI na íntegra. 
Lançado no ano 2000, o Novo Mercado conduz as empresas ao mais elevado padrão de governança corporativa. A adesão ao segmento pelas empresas é feita de forma voluntária e as companhias listadas nesse segmento podem emitir apenas ações com direito de voto, as chamadas ações ordinárias (ON).
A partir da primeira listagem, em 2002, ele se tornou o padrão de transparência e governança exigido pelos investidores para as novas aberturas de capital e é recomendado para empresas que pretendem fazer ofertas grandes e direcionadas a qualquer tipo de investidor.
Conheça algumas regras do Novo Mercado relacionadas à estrutura de governança e direitos dos acionistas:

  • o capital deve ser composto exclusivamente por ações ordinárias com direito a voto;
  • no caso de venda do controle, todos os acionistas têm direito a vender suas ações pelo mesmo preço (tag along de 100%);
  • em caso de deslistagem ou cancelamento do contrato com a BM&FBOVESPA, a empresa deverá fazer oferta pública de aquisição, para recomprar as ações de todos os acionistas pelo valor econômico, no mínimo;
  • o Conselho de Administração deve ser composto por pelo menos cinco membros, sendo 20% dos conselheiros independentes, com mandato máximo de dois anos;
  • A empresa também se compromete a manter, no mínimo, 25% das ações em circulação (free float);
  • divulgação de dados financeiros mais completos, incluindo relatórios trimestrais com demonstração de fluxo de caixa e relatórios consolidados revisados por um auditor independente;
  • a empresa deve disponibilizar relatórios financeiros anuais em um padrão internacionalmente aceito;
  • necessária divulgação mensal das negociações com valores mobiliários da empresa pelos diretores, executivos e acionistas controladores.
Leia mais sobre o Novo Mercado.

Retirado de:
http://www.bmfbovespa.com.br/pt_br/noticias/novo-mercado-1.htm 

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Adm. Maxwel Barbosa
Notícias sobre gestão e negócios
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Dirigentes da CGCred participam do 11º Congresso de Cooperativismo de Crédito

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Dirigentes da Cooperativa de Crédito dos Empresários de Campina Grande (CGCred/Sicoob) estão no Rio de Janeiro participando da 11ª. Edição do Concred – Congresso Brasileiro de Cooperativismo de Crédito, iniciado ontem (29) em cerimônia que reuniu dirigentes de cooperativas de crédito, representantes de unidades estaduais e autoridades do setor.
O evento acontece no Centro de Convenções do Hotel Windsor Oceânico, na capital fluminense. Esta edição tem como tripé três elementos imprescindíveis às cooperativas: a governança, a sustentabilidade e a inovação, culturas corporativas que, integradas, ampliam os horizontes do Sistema Nacional do Cooperativismo de Crédito (SNCC) e dão aos dirigentes e cooperados a oportunidade de mais experiências, conhecimentos e troca de informações.
Sobre o Sicoob – O Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) possui 3,4 milhões de cooperados em todo o país e está presente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal. É composto por 491 cooperativas singulares, 16 cooperativas centrais e a Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob (Sicoob Confederação). Integram, ainda, o Sistema, o Banco Cooperativo do Brasil do Brasil (Bancoob) e suas subsidiárias (empresas de: cartões, consórcios, DTVM, seguradora, previdência) provedoras de produtos e serviços especializados para cooperativas financeiras. A rede Sicoob é a sexta maior entre as instituições financeiras que atuam no país, com mais de 2,5 mil pontos de atendimento. As cooperativas inseridas no Sistema oferecem aos associados serviços de conta corrente, crédito, investimento, cartões, previdência, consórcio, seguros, cobrança bancária, adquirência de meios eletrônicos de pagamento, dentre outras soluções financeiras.

Retirado de:
http://accg.com.br/page/?p=2770

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

ABDI promove aproximação entre startups do Brasil e da Hungria


Brasília, 29 de setembro de 2016 – O ecossistema das startups brasileiras e húngaras estarão mais próximos a partir do próximo ano. O presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Guto Ferreira, recebeu, nesta quarta-feira (28), o embaixador da Hungria no Brasil, Norbert Konkoly, para discutir a elaboração de um termo de cooperação entre a ABDI e a Casa de Comércio da Hungria visando à troca de informações e experiências entre as startups dos dois países.
Guto Ferreira sinalizou a disposição da Agência em promover a aproximação entre os dois países. “A Hungria tem um mercado bastante criativo, com startups em franco crescimento. Uma cooperação bilateral contribuirá significativamente com a geração de conhecimento e de valor”, ressaltou o presidente, ao citar a Prezi, uma startup húngara de criação de apresentações na nuvem que está em 14º lugar no ranking mundial de Startups, de acordo com o site Startup Ranking.
O embaixador Norbert Konkoly sugeriu que o termo de cooperação entre os países seja incluído na pauta da próxima reunião da Comissão Mista Econômica Bilateral Brasil-Hungria, no próximo ano. “Este será um dos temas da nossa pauta. A aproximação com o Brasil nesse tema das startups será muito oportuna para o nosso país”, declarou o diplomata.
Acompanharam a reunião o adido comercial da Embaixada da Hungria, Peter Sutyinszki, e pela ABDI, o assessor de Relações Internacionais, João Mendonça Lima Neto, de Relações Institucionais, Leonardo Reisman, e a chefe de Gabinete, Tainá Serra Pimentel.
 
Assessoria de Comunicação - ABDI Bruna de Castro
(61)3962-8687
imprensa@abdi.com.br

Retirado de:
http://www.abdi.com.br/Paginas/noticia_detalhe.aspx?i=4125

terça-feira, 27 de setembro de 2016

Banco do Nordeste promove workshop sobre criação, sustentabilidade e crescimento de startups

Fortaleza, 27 de setembro de 2016 - O Banco do Nordeste, por meio do Hub Inovação Nordeste (Hubine), promove na sexta-feira, dia 30 de setembro, às 14h30, o seminário "A dor e a delícia de ser startup de sucesso no Nordeste". O evento será oportunidade para troca de experiências e compartilhamento de iniciativas que se tornaram referências na região pelo sucesso obtido em seus empreendimentos.
Estarão presentes os representantes de startups Frederico Vasconcelos (empresa Joy Street), Marília Souto Maior de Lima (Silicon Reef), Renan Lima (Escribo), Delano Lima (Data Imobi), Kleisom Sabino (Usix Technology), Márcia Rats (WTI) e Vitor Rocha (Startup Brasil). Eles darão dicas de como inserir uma startup no mercado, os caminhos a serem percorridos, os desafios, além da identificação de ações necessárias para tornar o projeto um grande empreendimento.
As vagas são limitadas e gratuitas. As inscrições podem ser realizadas no site do Hubine (hubine.bnb.gov.br). O Hub Inovação Nordeste está localizado na sede administrativa do Banco, na Avenida Pedro Ramalho, 5.700, bairro Passaré, em Fortaleza.

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

ICT Week discute temas relevantes do setor de TIC


Brasília, 21 de setembro de 2016 – Quais caminhos o Brasil deve trilhar para dar um salto qualitativo em políticas públicas no setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC)? E quais os desafios para garantir a segurança cibernética? O país tem cases de sucesso em cidades inteligentes? Estes e outros questionamentos são o tema central da ICT Week, promovida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), de 20 a 23 de setembro, em parceria com a União Europeia.
Para a ICT Week, o MCTIC reuniu especialistas, pesquisadores e empresários que discutirão os temas mais relevantes do setor de TIC, como segurança cibernética, serviços Over The Top (OTT), Internet das Coisas, Cidades Inteligentes e tecnologia 5G.
O especialista em TIC da ABDI, Carlos Frees, será o moderador do painel Cidades Inteligentes, que acontece nesta quarta-feira (21), às 16h45. Também no painel desta quarta, será discutida a Internet das Coisas e quais os impactos na indústria e na agricultura.
Na quinta-feira (22), especialistas debatem as regras, os impactos, os desafios e as oportunidades dos serviços Over The Top (OTT), que utilizam a internet para oferecer conteúdo aos usuários, como no caso do Google, Netflix e WhatsApp.
O último dia do evento será dedicado à tecnologia 5G, a quinta geração de redes móveis, que deve aumentar a velocidade de conexão e também ajudar na implantação da Internet das Coisas.
Para conhecer toda a programação, clique aqui.
Serviço
ICT Week – Inovação, Comunicação e Tecnologia
De 20 a 23 de setembro de 2016, das 9h às 18h, na Universidade dos Correios, SCEN Lote 4 (Via L4 Norte, próximo à UnB).

Retirado de:
http://www.abdi.com.br/Paginas/noticia_detalhe.aspx?i=4120

ABDI lança análise sobre a conjuntura econômica brasileira


Brasília, 21 de setembro de 2016 - A partir de setembro, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) passa a divulgar, mensalmente, o estudo Briefing Econômico, com uma breve análise sobre os principais indicadores econômicos e da indústria brasileira.
De acordo com o coordenador de Inteligência e Avaliação da ABDI, Rogério Araújo, responsável pelo estudo, a economia brasileira dá sinais de estabilização. “Mas esses sinais devem ser acompanhados com bastante cautela. O momento denota que alguns setores industriais atingiram seus piores resultados e, a partir do próximo ano, deverão mostrar algum crescimento”, analisou o coordenador, ao alertar que o aumento da produção, no entanto, ainda “está longe de recuperar o terreno perdido nos últimos dois anos”.
O economista lembra, ainda, que para que haja uma retomada do crescimento de forma sustentada, é fundamental a retomada do crescimento do investimento. “É necessário que o crescimento da indústria nos próximos anos seja pautado pela ampliação dos investimentos, ampliação da inovação e agregação de valor, tendo como foco também a conquista de mercados externos”, ressaltou.  
Elaborado pela Coordenação de Inteligência e Avaliação da ABDI, o Briefing Econômico traz uma avaliação sobre a conjuntura e as perspectivas para o país, com o objetivo de difundir informações relevantes e cenários que podem influenciar a atuação da Agência. Compõem a equipe técnica do Briefing os economistas Rogério Araújo, Carlos Henrique Silva, Raphael Lennie Ribeiro, Ricardo Amorim e a estagiária Ana Carolina Nogueira.
Participaram das discussões do Briefing Econômico de setembro o diretor de Desenvolvimento Produtivo, Miguel Nery, a chefe de Gabinete, Tainá Serra Pimentel, os gerentes de Governança, Jackson De Toni, de Inovação, Elisa Carlos Pereira, além de coordenadores, especialistas e técnicos da Agência. 
Veja alguns destaques do Briefing Econômico referente ao mês de setembro:
Economia brasileira
A economia parece estar chegando ao fim do ciclo recessivo. O cenário, porém, é instável e oscilações devem ainda acontecer. De qualquer modo, há consenso entre analistas de que os números serão melhores em 2017, inclusive a produção industrial. O PIB deve voltar a crescer, conquanto pouco, e a inflação permanecerá sob controle.
Destaques industriais
O Brasil viveu quedas mensais da produção industrial desde o segundo trimestre de 2014. O cenário, hoje, parece estar mudando e a produção industrial estabilizando-se. Alguns ramos mostram, inclusive, pequeno crescimento. O problema continua sendo a indústria de bens de capital que possui grande capacidade ociosa e a indústria de bens de consumo duráveis que continua apresentando queda significativa na produção.
Comércio Exterior
A balança comercial brasileira, desde o início de 2016, ampliou o saldo positivo, confirmando o bom momento nas contas externas do país. O saldo esperado pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), para 2016, deve ficar entre US$ 40 bilhões e US$ 50 bilhões.
Emprego
O cenário do emprego parece melhorar quando se observa os números recentes da indústria (que diminui seu volume de demissões) e o comportamento defasado do setor de comércio e serviços. Se a recuperação industrial se confirmar, espera-se que, em 2017, a taxa de desemprego estabilize-se e mostre, no melhor cenário, redução, voltando a casa de um dígito.
Alerta
Chama a atenção o fato de não serem os investimentos que têm puxado o destensionamento recente da economia. Os números das contas nacionais mostram queda importante no volume de investimentos sem ainda exibir sinais de reversão.
Para acessar o Briefing Econômico na íntegra, clique aqui.
Assessoria de Comunicação
Bruna de Castro
(61)3962-8700
imprensa@abdi.com.br

Retirado de:
http://www.abdi.com.br/Paginas/noticia_detalhe.aspx?i=4121

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

ABDI dá o primeiro passo para a Conexão Startup-Indústria

Brasília, 16 de setembro 2016 – Em reunião na noite da quinta-feira (15) com um grupo de especialistas, empresários, representantes de entidades associativas de startups e da indústria, além de grandes players do setor, o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira, confirmou que a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) será a coordenadora do Programa Nacional de Conexão Startup-Indústria.
“O futuro do Brasil passa pela inovação. Todos os países desenvolvidos já avançaram neste tema e estão na nossa frente. E este é o pontapé inicial de um grande projeto para o país”, destacou Marcos Pereira, ao frisar que a ABDI foi reestruturada e deverá conduzir projetos de políticas públicas com maior relevância, voltados à geração de resultados.
O presidente da ABDI, Guto Ferreira, adiantou que já foram destinados R$ 10 milhões para a execução imediata do programa. “Estamos realmente muito confiantes na construção da confiança entre as startups e a indústria. Esse programa tem o mérito de reconhecer a importância dos empreendedores nacionais. Não podemos perder mais ‘cérebros’. Precisamos aumentar a competitividade e valorizar soluções tecnológicas desenvolvidas dentro de casa”, frisou o presidente, ao informar que já procurou o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) para retomar as linhas de financiamento para o setor.
A gerente de Inovação da ABDI, Elisa Carlos Pereira, responsável pela concepção e execução do programa, explicou que o Conexão Startup-Indústria poderá contribuir para o nascimento de uma nova indústria. “A premissa da ABDI é gerar, a partir dessa primeira etapa de construção do Programa, uma discussão colaborativa e contínua que envolva os players do ecossistema de startups e da indústria. Para isso, escolhemos uma metodologia ágil e com discussões aprofundadas entre os dois lados para gerar valor”, explicou Elisa.
Laboratório de Modelagem
Ao longo de toda a quinta-feira (15), mais de 40 profissionais, entre especialistas, representantes de entidades associativas e players da indústria e das startups estiveram reunidos na sede da ABDI, no Laboratório de Modelagem, com o objetivo de discutir, repensar e validar propostas para o programa Conexão Startup-Indústria.
Também foram discutidas metodologias e ações ágeis e responsivas que contribuam para a aproximação dos dois setores. ”Precisamos ter em mente que a solução de uma startup pode atender integralmente a demanda de uma indústria. E que a inovação da indústria passa, necessariamente, pela capacidade de criação das startups. O desafio é promover esse ‘casamento’”, destacou o presidente da ABDI, na abertura do Laboratório.
As ideias e proposições – conduzidas em cinco mesas de discussões com mediação – servirão como alicerce para a elaboração do Programa Nacional de Conexão Startup-Indústria, que nasce do movimento de cocriação e da colaboração dos principais players do mercado. “Este será o primeiro dentre uma série de encontros e ações de validações. A proposta é gerar valor, de uma forma colaborativa e contínua”, ressaltou a gerente de Inovação, Elisa Carlos Pereira.
Renato Valente, country manager da Wayra, a aceleradora do Grupo espanhol Telefónica (dono da marca Vivo), afirmou que apoiará o programa. "Iniciativas como essa são fundamentais para alavancar startups no mercado e ao mesmo tempo modernizar o setor. Sabemos que muitas empresas têm dificuldade de inovar e a indústria por vezes é ainda mais desafiada a fazê-lo”, afirmou.
O representante da Associação Brasileira das Startups, João Marinheiro, falou do potencial do programa. “O Conexão Startup-Indústria é inédito e tem tudo para lograr êxito. Não queremos somente fazer negócio, queremos servir a pátria, e este é o caminho”, disse.
Participaram das atividades representantes da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Embraer, além de diversas aceleradoras de startups, como Endeavor, Wayra, Techstar, Dínamo, Startup Brasil, Softex, Virtual Cae, entre outras.
 
Assessoria de Comunicação
Bruna de Castro
(61)3962-8700
imprensa@abdi.com.br

Retirado de:
http://www.abdi.com.br/Paginas/noticia_detalhe.aspx?i=4119